A história parece real e pessoal. Essa é a ilusão da separação. O aparente medo emerge no indivisível. A aparente doença emerge no indivisível. A aparente compaixão pelo aparente ser que sofre emerge no indivisível. Nada é pessoal. O indivíduo que clama tal experiência como sua não é real. Simplesmente, tudo é. No todo, só amor infinito é verdadeiro.
Oi Cadu, concordo que todos temos de tentar viver sem nos apegarmos a fantasias. A maturidade nos força a isso. Mas também nos escancara a realidade, aí temos que tocar essa terça parte da vida, aceitando a imperfeição de nossa existência e valorizar por estar vivo. Mas vale lembrar que a outra opção vai parecendo menos assustadora também.
Exato Marco, por isso gosto da frase da Isak, sem esperança e sem desespero. A aceitação nos leva a fluir como o que se apresenta, coisa que os chineses já praticam a milênios no Wu Wei, ação sem esforço, sem forçar…grande abraço!
A história parece real e pessoal. Essa é a ilusão da separação. O aparente medo emerge no indivisível. A aparente doença emerge no indivisível. A aparente compaixão pelo aparente ser que sofre emerge no indivisível. Nada é pessoal. O indivíduo que clama tal experiência como sua não é real. Simplesmente, tudo é. No todo, só amor infinito é verdadeiro.
Isso! Obrigado Heloísa!
Oi Cadu, concordo que todos temos de tentar viver sem nos apegarmos a fantasias. A maturidade nos força a isso. Mas também nos escancara a realidade, aí temos que tocar essa terça parte da vida, aceitando a imperfeição de nossa existência e valorizar por estar vivo. Mas vale lembrar que a outra opção vai parecendo menos assustadora também.
Exato Marco, por isso gosto da frase da Isak, sem esperança e sem desespero. A aceitação nos leva a fluir como o que se apresenta, coisa que os chineses já praticam a milênios no Wu Wei, ação sem esforço, sem forçar…grande abraço!